Dados laboratoriais, recentemente tornados públicos na Imprensa argentina, indicam que o ex-jogador não havia ingerido álcool ou consumido estupefacientes antes de morrer
Os resultados da mais recente autópsia ao corpo de Diego Maradona, cuja morte continua sob investigação das autoridades judiciais argentinas, detetaram substâncias psicofármacas, pondo de parte, assim, o falecimento súbito por ataque cardíaco.
Os dados laboratoriais, recentemente tornados públicos na Imprensa argentina, indicam que Maradona não havia ingerido álcool ou consumido estupefacientes, mas sim venlafaxina, quetiapia, levetiracetam e nalxetrona, substâncias para combater a depressão e a ansiedade.